E não é que a ciência do cérebro entrou de vez no universo da publicidade? Você já deve ter ouvido falar em neuromarketing, uma disciplina que combina neurociência, psicologia e marketing.
O neuromarketing permite que marcas entendam como os consumidores realmente reagem aos estímulos de uma campanha. Ao mapear emoções, atenção e memória, técnicas como rastreamento ocular, análise de expressões faciais e eletroencefalograma revelam respostas que muitas vezes passam despercebidas em pesquisas tradicionais.
Anunciantes já adotam estratégias baseadas em dados cerebrais para criar peças mais eficazes. Em vez de apostar apenas em testes de opinião, agências analisam a atividade cerebral dos participantes diante de anúncios para identificar quais cores, sons e mensagens geram maior engajamento. O nome do jogo agora é gerenciar dados, ter KPIs!
Com isso, ajustam campanhas em tempo real e aumentam a taxa de conversão ao alinhar o apelo emocional à jornada de compra.
Essa revolução no marketing exige mais que criatividade: pede precisão científica. Ao entender o que realmente move o consumidor, marcas constroem conexões mais profundas e autênticas. O futuro da publicidade caminha lado a lado com a mente humana — e quem decifra esse código sai na frente.

