Esta é uma pergunta intrigante: publicidade tradicional x digital. Qual funciona melhor hoje?
A resposta é relativa. No atual ecossistema de consumo, a disputa entre publicidade tradicional e digital ganhou novas camadas de complexidade. De um lado, canais como televisão, rádio, jornal e outdoor mantêm seu valor com alta penetração em públicos amplos e consistentes. Do outro, plataformas digitais como redes sociais, Google e streaming permitem segmentação precisa, mensuração em tempo real e interação direta com o consumidor.
A resposta é simples: qualquer ação de marketing deve estar ancorada nos objetivos da marca. Se a meta for construir notoriedade de forma massiva e com forte impacto visual — como no lançamento de um novo produto — a publicidade tradicional ainda se mostra eficaz, especialmente em grandes eventos de mídia.
Já quando se busca conversão, engajamento ou performance com custos otimizados, os canais digitais lideram, graças à sua capacidade de personalizar mensagens e acompanhar a jornada de compra.
Apesar das diferenças, o que se impõe hoje é uma lógica integrada. Campanhas bem-sucedidas combinam TV com YouTube, outdoors com geolocalização, anúncios em revistas com conteúdos patrocinados em redes sociais. A eficácia, portanto, não está em escolher entre o tradicional ou o digital, mas em saber como combiná-los estrategicamente conforme o perfil da audiência e o momento da marca.

